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Alimentação Viva

Você já ouviu falar de alimentação viva?
O movimento chamado raw food (comida crua) surgiu nos Estados Unidos na década de 90 e vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil. Não se trata de uma dieta, mas de um estilo de vida em que seus seguidores passam a comer apenas alimentos naturais, orgânicos e, de preferência, crus.
"Quando submetemos um alimento a uma temperatura maior do que 43º C graus, perdemos grande parte dos nutrientes". Ao cozinhar a comida você perde 50% das proteínas presentes, 70 a 90% das vitaminas e minerais e até 100% dos fitonutrientes, além de enzimas fundamentais para a boa digestão.
O consumo de alimentos crus traz diversos benefícios à saúde: melhora a disposição, o bem-estar e pode até reverter a diabetes. As fibras e os probióticos (bactérias benéficas encontradas no fermentado) presentes em abundância na alimentação garantem a saúde do intestino, que tem a capacidade de melhorar a imunidade e aumentar a produção de serotonina e absorção de vitaminas.
Além disso, com o consumo intenso de vegetais verdes, coloridos, brotos (ricos em clorofila e fitoquímicos) ocorre uma eliminação diária de toxinas e absorção intensa de nutrientes que fornecem bem-estar, saúde e longevidade.